O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) prefere não
antecipar o voto sobre o processo que pede a cassação do colega de
partido, o presidente afastado da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha
(PMDB-RJ).
O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) prefere não
antecipar o voto sobre o processo que pede a cassação do colega de
partido, o presidente afastado da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha
(PMDB-RJ).
Segundo ele, o recurso do peemedebista, que teve a
cassação recomendada pelo Conselho de Ética, ainda será apreciado na
Comissão de Constituição e Justiça e, por isso, não seria prudente
adiantar qual será seu voto quando o processo chegar no plenário da
Casa.
“Eu sou muito prudente. Da mesma forma que não me
antecipei no processo de impeachment da presidente Dilma, também não
posso fazê-lo agora. No seu tempo eu me posicionarei”, disse.
O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) prefere não
antecipar o voto sobre o processo que pede a cassação do colega de
partido, o presidente afastado da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha
(PMDB-RJ).
Segundo ele, o recurso do peemedebista, que teve a
cassação recomendada pelo Conselho de Ética, ainda será apreciado na
Comissão de Constituição e Justiça e, por isso, não seria prudente
adiantar qual será seu voto quando o processo chegar no plenário da
Casa.
“Eu sou muito prudente. Da mesma forma que não me
antecipei no processo de impeachment da presidente Dilma, também não
posso fazê-lo agora. No seu tempo eu me posicionarei”, disse.
Apesar
de manter a cautela, o deputado entende que “a situação de Cunha é
muito delicada”. “É inegável que a situação dele é bem complicada”,
afirmou.
No dia 14 de junho, segundo parecer assinado
pelo relator Marcos Rogério (DEM-RO), o Conselho de Ética recomendou,
por 11 votos a 9, a cassação do mandato de Cunha em plenário.
No
processo, o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar por
manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência
delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado.
Apesar
de manter a cautela, o deputado entende que “a situação de Cunha é
muito delicada”. “É inegável que a situação dele é bem complicada”,
afirmou.
No dia 14 de junho, segundo parecer assinado
pelo relator Marcos Rogério (DEM-RO), o Conselho de Ética recomendou,
por 11 votos a 9, a cassação do mandato de Cunha em plenário.
No
processo, o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar por
manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência
delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado.
Segundo ele, o recurso do peemedebista, que teve a
cassação recomendada pelo Conselho de Ética, ainda será apreciado na
Comissão de Constituição e Justiça e, por isso, não seria prudente
adiantar qual será seu voto quando o processo chegar no plenário da
Casa.
“Eu sou muito prudente. Da mesma forma que não me
antecipei no processo de impeachment da presidente Dilma, também não
posso fazê-lo agora. No seu tempo eu me posicionarei”, disse.
Apesar
de manter a cautela, o deputado entende que “a situação de Cunha é
muito delicada”. “É inegável que a situação dele é bem complicada”,
afirmou.
No dia 14 de junho, segundo parecer assinado
pelo relator Marcos Rogério (DEM-RO), o Conselho de Ética recomendou,
por 11 votos a 9, a cassação do mandato de Cunha em plenário.
No
processo, o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar por
manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência
delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado.
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