quarta-feira, 22 de junho de 2016

Veneziano não antecipa voto sobre o processo de cassação de Eduardo Cunha

O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) prefere não antecipar o voto sobre o processo que pede a cassação do colega de partido, o presidente afastado da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) prefere não antecipar o voto sobre o processo que pede a cassação do colega de partido, o presidente afastado da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).


Segundo ele, o recurso do peemedebista, que teve a cassação recomendada pelo Conselho de Ética, ainda será apreciado na Comissão de Constituição e Justiça e, por isso, não seria prudente adiantar qual será seu voto quando o processo chegar no plenário da Casa.



“Eu sou muito prudente. Da mesma forma que não me antecipei no processo de impeachment da presidente Dilma, também não posso fazê-lo agora. No seu tempo eu me posicionarei”, disse.

O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) prefere não antecipar o voto sobre o processo que pede a cassação do colega de partido, o presidente afastado da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Veneziano não antecipa voto sobre o processo de cassação de Eduardo Cunha

Segundo ele, o recurso do peemedebista, que teve a cassação recomendada pelo Conselho de Ética, ainda será apreciado na Comissão de Constituição e Justiça e, por isso, não seria prudente adiantar qual será seu voto quando o processo chegar no plenário da Casa.



“Eu sou muito prudente. Da mesma forma que não me antecipei no processo de impeachment da presidente Dilma, também não posso fazê-lo agora. No seu tempo eu me posicionarei”, disse.



Apesar de manter a cautela, o deputado entende que “a situação de Cunha é muito delicada”. “É inegável que a situação dele é bem complicada”, afirmou.



No dia 14 de junho, segundo parecer assinado pelo relator Marcos Rogério (DEM-RO), o Conselho de Ética recomendou, por 11 votos a 9, a cassação do mandato de Cunha em plenário.



No processo, o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar por manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado.

Apesar de manter a cautela, o deputado entende que “a situação de Cunha é muito delicada”. “É inegável que a situação dele é bem complicada”, afirmou.



No dia 14 de junho, segundo parecer assinado pelo relator Marcos Rogério (DEM-RO), o Conselho de Ética recomendou, por 11 votos a 9, a cassação do mandato de Cunha em plenário.



No processo, o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar por manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado.

Segundo ele, o recurso do peemedebista, que teve a cassação recomendada pelo Conselho de Ética, ainda será apreciado na Comissão de Constituição e Justiça e, por isso, não seria prudente adiantar qual será seu voto quando o processo chegar no plenário da Casa.



“Eu sou muito prudente. Da mesma forma que não me antecipei no processo de impeachment da presidente Dilma, também não posso fazê-lo agora. No seu tempo eu me posicionarei”, disse.



Apesar de manter a cautela, o deputado entende que “a situação de Cunha é muito delicada”. “É inegável que a situação dele é bem complicada”, afirmou.



No dia 14 de junho, segundo parecer assinado pelo relator Marcos Rogério (DEM-RO), o Conselho de Ética recomendou, por 11 votos a 9, a cassação do mandato de Cunha em plenário.



No processo, o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar por manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado.

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