
“Por meio deste diálogo com os profissionais de saúde, em todo estado, o Governo reafirma o compromisso de melhorar a saúde materna da Paraíba, pois precisamos avançar; e uma ação como esta chama a atenção das pessoas para aprofundar as relações, entre os profissionais e os gestores municipais”, disse Cláudia Veras.

Durante a reunião, Cláudia Veras anunciou que na Caravana do Coração de 2017, prevista pra ocorrer a partir de julho, seis obstetras passarão a integrar a equipe multiprofissional, formada por médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, professores e estudantes universitários. O obstetra fará o monitoramento e acompanhamento, de forma mais efetiva, da gestante de alto risco, com o objetivo de diminuir a mortalidade materna na Paraíba.
A presidente da ONG Círculo do Coração, a cardiologista pediátrica Sandra Mattos, estava entusiasmada com a novidade. “Com isso, a gente espera expandir o atendimento às mulheres e dar nossa contribuição para a saúde das gestantes”, declarou

Salas do Coração – São 21 Salas do Coração instaladas nos municípios de João Pessoa, nas Maternidades Cândida Vargas e Frei Damião; no Hospital Edson Ramalho e no Hospital Pediátrico Arlinda Marques; em Campina Grande, no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), Hospital Escola da FAP e no Clipsi e nos Hospitais Regionais de Cajazeiras, Catolé do Rocha, Pombal, Princesa Isabel, Monteiro, Guarabira e Itabaiana; Hospital Geral de Mamanguape; Hospital Materno Infantil, de Sousa; Hospital Distrital de Itaporanga, Maternidade Peregrino Filho, de Patos; Maternidade de Picuí; Hospital Municipal de Esperança e Hospital das Freiras e Maternidade, de Santa Rita.
As Salas do Coração são espaços físicos adequados para receber o Ecotaxi, que é uma mala com todos os equipamentos necessários para fazer ambulatório de cardiologia (máquina de ecocardiografia, estestoscópio, tensiômetros), para os atendimentos ambulatoriais e diagnósticos emergenciais.
Ações do Governo do Estado – Entre as ações desenvolvidas no período de 2011 a 2016, estão a formação de um grupo de monitoramento da Rede Cegonha; realização de fóruns perinatais e colegiado das maternidades de alto risco; oferta de novos exames para o pré-natal; detectores fetais na atenção básica e melhorias na estrutura das unidades de atendimento, como maternidades.
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